
Criada através de uma resolução do Conselho de Ministros em 2019, o Arquivo Nacional do Som tem como missão o desenvolvimento de todas as ações necessárias para a criação de um arquivo focado em documentos sonoros. “Som registado em qualquer suporte, sistema ou formato hoje conhecidos ou a ser inventados”, lê-se na página da sua missão.
Na prática, o arquivo visa salvar e catalogar, assim como proporcionar o acesso a documentos áudio, sejam eles de ordem artística, científica ou documental. O acervo será preservado para o futuro acesso. “E muitos são os sons, uns reconhecidos como património central à identidade de um país ou de uma comunidade, todos fontes históricas e científicas”.

Numa primeira fase, a equipa definiu as “regras” e boas práticas nos padrões utilizados a nível internacional referente ao arquivo do som. Também teve o objetivo de listar os documentos sonoros de relevância histórica, científica ou cultural. O grupo de trabalho tem assim pela frente o trabalho de contactar entidades, como museus, rádios e diversas empresas, públicas e privadas, que sejam detentoras de materiais sonoros relevantes.
No website do Arquivo Nacional do Som é possível ver alguns dos exemplos já digitalizados, como uma música gravada pelo soldado João Neves a 8 de agosto de 1918 no campo de prisioneiros de Merseburg. Há um excerto do fado “Gaivota” de Amália Rodrigues, assim como o primeiro comunicado do Movimento das Forças Armadas, lido por Joaquim Furtado, no dia 25 de abril de 1974.
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