
A plataforma web junta a agência do ambiente das Nações Unidas, o Joint Research Center da Comissão Europeia e a Google no desenvolvimento da ferramenta que tira partido da análise de big data e de informação de dados ambientais, mas que abre a porta a análises de dados mais ricas que podem redefenir a forma como se mede o impacto ambiental.
O Global Surface Water Explorer está disponível para quem quiser analisar a disponibilidade de água fresca, incluindo montanhas, florestas, rios, aquiferos e lagos, que representam apenas 0,01 por cento de toda a água no mundo mas que garantem o habitat para 10% das espécies conhecidas. E há evidência de que se tem registado uma perda rápida da biodiversidade nesta área.
Com mais de 11 milhões de imagens, integração de 200 datasets de dados de observação da terra, tecnologia de inteligência artificial, o conhecimento das nações unidas na área de ambiente e a análise de dados do Joint Research Centre é ainda possível ver como o ecossistema da água está a mudar ao longo dos anos.
A ferramenta foi apresentada esta semana e o objetivo é criar uma plataforma de dados aberta para cumprir os objetivos de desenvolvimento sustentáveis definidos pelas Nações Unidas.
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