A Internet tem sido um dos principais meios para veicular informação sobre as catástrofes que vão assolando vários lugares do mundo, por isso não é de estranhar que o temporal que atingiu este fim-de-semana a ilha da Madeira e todas as suas repercussões sejam mostradas no ciberespaço, por vários sites noticiosos, nacionais e internacionais.
O Expresso tem, na secção multimédia, a fotogaleria Imagens da tragédia na Madeira, alimentada por um dos seus colaboradores, enviado à ilha após o temporal. O jornal preparou igualmente um dossier especial denominado Catástrofe na Madeira, onde reúne as reportagens da SIC sobre a tragédia.
Além das notícias propriamente ditas e das imagens - profissionais ou amadoras -, o Público tem online um mapa interactivo da Madeira com os pontos afectados pelo temporal, congregando informação disponível sobre esses locais.
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O jornal dedicou também algumas das suas páginas de Internet a uma fotogaleria onde reúne as fotografias submetidas pelos leitores.
Outros meios electrónicos, como blogs, fóruns e redes sociais são igualmente plataformas de eleição para demonstrar pesar e para promover ou acolher movimentos solidários.
Cristiano Ronaldo usou o site da Gestifute, empresa que pertence ao empresário do jogador, para manifestar a sua tristeza com a calamidade que atingiu sábado a sua ilha natal, dizendo-se "incrédulo, chocado e consternado".
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A solidariedade para com a população madeirense foi reiterada passadas poucas horas durante o jogo para a liga espanhola do Real Madrid com o Villarreal, quando Ronaldo dedicou o golo marcado às vítimas do temporal, mostrando uma t-shirt com o nome da ilha e apontando aos céus.
Figuras públicas à parte, outras "vozes" online se fazem ouvir, como a do portal SAPO que esta segunda-feira tem em destaque, numa das secções da página de acolhimento aos internautas, um dos álbuns alojados no SAPO Fotos, sob o título "Quando o Funchal acordou".
Na rede social que mais tem crescido em Portugal nos últimos meses também já há grupos de solidariedade. É o caso do Solidários com a Madeira, que na altura em que consultámos a página já ultrapassava os 23 mil membros.
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No Facebook existe também o SOS Madeira, com perto de 18.300 seguidores à última contagem.
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No que diz respeito à ajuda "material", também há já algumas iniciativas a decorrer. É o caso da Cáritas do Funchal, que aceita donativos em dinheiro, assim como ajuda na forma de alimentos, vestuário, mobiliário, electrodomésticos e material escolar.
A União das Misericórdias Portuguesas tem igualmente um fundo de apoio às vítimas do qual poderá saber mais acedendo a www.ump.pt/ump ou enviando um email para o endereço secretaria.geral@ump.pt.
Offline há mais. De momento existem várias contas bancárias de apoio e uma linha telefónica cuja receita reverte para a ajuda a Madeira: a conta Banif com o NIB 0038.0040.50070070.771.11;conta BBVA com o NIB 0019.0001.00200181.689.15; a conta BES de NIB 0007.0000.00834282.936.23; a conta Barclays com o NIB 0032.0470.00203252.260.41; e a conta Santander Totta, com o NIB 0018.0003.22713788.020.21.
A linha telefónica é da MediaCapital e está disponível através do número 760 100 999, com um custo de chamada associado de 50 cêntimos.
À medida que o tempo vai passando, é normal que os movimentos de solidariedade para com a população Madeirense aumentem. Sugerimos-lhe que escolha um à dimensão das suas possibilidades e ajude.
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