O regresso da Apple a um segmento que estava a ser deixado para trás está a agitar o mercado. A empresa alegou que só trouxe de volta algo que os seguidores da marca pediram com o recém-apresentado “mini” iPhone SE e o seu ecrã de quatro polegadas.

A decisão pode estar a influenciar fabricantes rivais a irem pelo mesmo caminho. Segundo os rumores mais recentes, a Xiaomi é uma delas. A marca chinesa estará a preparar uma versão mais reduzida do seu Mi 5.

O modelo traz o hardware mais atual da Qualcomm, a um preço mais acessível do que produtos rivais com o mesmo chipset ou soluções equivalentes e, em breve, poderá ser lançado então um modelo de caraterísticas semelhantes, mas com ecrã de 4,3 polegadas.

Aguarda-se resposta de nível idêntico por parte da arquirrival Samsung, não sendo a primeira vez que a fabricante apresenta versões de tamanho mais reduzido dos seus telefones topos de gama. Os mais recentes rumores indicam que a fabricante sul-coreana se prepara para regressar a tal estratégia com a proposta de um Galaxy S7 mini, embora com ecrã maior do que o iPhone SE: 4,6 polegadas.

Já a Sony tem mantido tal alinhamento com uma série de versões Compact dos seus modelos “flagship”. A proposta mais recente no mercado é o Z5 Compact, mas vai às 4,6 polegadas.

Há outras fabricantes que apostam em versões light dos seus “porta bandeiras”, como a Huawei, mas aí o número de polegadas passam para as cinco.

Há opções de quatro polegadas lançadas recentemente, mas as especificações oferecidas ficam muito longe das apresentadas pelo smartphone mais recente da Apple.

Mas o que está em causa se quiser arranjar alternativas de quatro polegadas à altura do iPhone SE?

Já sabemos que a Apple reaproveitou o que o 6S e o 6S Plus têm de melhor, entre eles o processador de 64 bits A9, que promete jogos sem “travagens” e suporte às atualizações ao iOS a longo prazo.

Há também a função Touch ID e uma câmara iSight principal de 12 megapíxeis com capacidades de vídeo 4K, além da autonomia de bateria melhorada.

O preço de 399 dólares para a versão de 16GB (499 euros no caso do mercado português), o mais baixo de sempre para um smartphone da Apple no seu lançamento, também pode ser um “chamariz” para os simpatizantes da marca da maçã.

Confirme as alternativas que poderão ser lançadas e as existentes no mercado na galeria a seguir e avalie por si próprio se aquele que é o telefone de quatro polegadas mais caro de sempre tem concorrência.

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