![Happn quer voltar a pôr pessoas “interessantes” no seu caminho](/assets/img/blank.png)
Existem as esplanadas, os bares, as discotecas ou até o ginásio e além destes e de outros espaços físicos que nos permitem socializar e conhecer novas pessoas, agora também existem apps que oferecem a mesma possibilidade. A Happn faz parte deste conjunto.
Tem um funcionamento muito idêntico ao popular serviço (neste campo) Tinder, mas aqui os Superlike chamam-se “Charm” – e custam créditos – e fazer Match chama-se “Crush”.
De resto, só se podem trocar mensagens quando há Crush, ou seja, quando a pessoa a quem fez Like, também fez Like ao seu perfil.
Tal como acontece no Tinder, a Happn liga ao perfil do Facebook, para fazer log in e para ir buscar fotos e informação – algo que pode sempre controlar nas definições da aplicação.
Também vai precisar da localização geográfica ativa, mas neste caso a particularidade é indicar quem está a cruzar-se consigo em determinado momento, em vez de balizar a pesquisa a uma certa distância.
Os perfis das pessoas que passam por si vão sendo mostrados, com a possibilidade de ver a informação e fotos associadas e, claro, fazer Like ou Charm – ou não fazer nada.
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