O cadastro na app é simples, uma vez que a mesma pode ir buscar as suas informações de perfil a outras plataformas como o Twitter, LinkedIn ou ao Google, apenas tendo que selecionar quais são os seus interesses ( vendas, marketing, tecnologia, etc).

Depois, ou não fosse esta uma aplicação que começou como um projeto interno do Tinder, a partir de uma hackathon, a Ripple apresenta uma série de possíveis contatos que o utilizador mostra que quer conhecer ou não. E, de que forma é feita essa seleção? Adivinhou: deslizando o dedo para a direita ou para a esquerda.

Contrariamente ao Tinder, a Ripple foca-se, não tanto nas fotografias dos utilizadores, mas nas informações dos mesmos, como o histórico profissional, a escolaridade e ligações mútuas.

No entanto, e segundo o Techcrunch, a aplicação conta com um recurso que poderá gerar controvérsia que é o facto de permitir ao utilizador scanear a cara de alguém para encontrá-la na app.

Contudo, os fundadores, entre os quais se encontra Ryan Ogle, ex-CTO do Tinder, já confirmaram que vão atualizar a app para evitar inconvenientes como spam.

A Ripple existe para iOS e Android, mas, de momemto, só está disponível para os EUA.