
A informação de que a publicidade pode vir a tomar conta do Messenger foi publicada pelo Techcrunch, que garante ter tido acesso a um relatório e ter já confirmado a informação junto de fontes credíveis.
A informação em questão indicará que a publicidade pode passar a surgir durante uma troca de mensagens entre um utilizador e uma marca, mas também diz que podem ser as próprias marcas a iniciar um contacto com o utilizador quando lançam novos produtos.
A empresa, no entanto, já reagiu à notícia e garante que não tem este tipo de pretensões. “O nosso propósito com o Messenger é criar uma experiência envolvente e de elevada qualidade para 800 milhões de pessoas em todo o mundo e isso inclui garantir que as pessoas não têm de lidar com mensagens indesejadas de qualquer tipo”.
Resta saber qual será para o Facebook o conceito de mensagem indesejada. Se a empresa entender que um contacto iniciado pelo utilizador, ou o facto de este ser contactado por uma marca com a qual ele próprio já decidiu interagir não cabem no conceito de “mensagem indesejada”, então a notícia pode ter algum fundamento.
Em abril a rede social realiza a sua conferência anual de programadores dedicada ao Facebook, a F8, lá devem surgir mais novidades sobre o futuro do Messenger e de outros serviços associados à rede social.
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