
A oferta portuguesa do serviço de streaming vídeo está 1.500% abaixo do total de títulos únicos existente e 700% abaixo do número de filmes e séries disponibilizados nos Estados Unidos.
Os dados são da UnoTelly e mostram que nem sequer é preciso ir tão longe. Na Europa somos o país com o catálogo mais reduzido.
A empresa contabilizava a 23 de outubro em Portugal - dois dias depois de ter sido lançado -539 títulos disponíveis. Na mesma data, o serviço em Itália tinha 854 títulos e em Espanha 991 títulos, países em que o Netflix também foi lançado a 21 de outubro.
As razões para justificar as diferenças de oferta podem ser várias, nomeadamente as relacionadas com as licenças dos vários conteúdos, que podem estar disponíveis noutros prestadores de serviços.
A comparação com a Alemanha ou o Reino Unido é ainda mais “gravosa”, já que são países onde o Netflix já tem mais tempo de existência e onde o catálogo de produtos tem vindo a crescer.
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Embora não tenha muitas das séries e filmes de que gostamos, a popularidade do serviço no mercado português está provada, com a aplicação a constar dos tops das lojas da Apple e da Google. O objetivo é, segundo o diretor executivo do Netflix, Reed Hastings, estar em 33% das casas portuguesas num prazo de sete anos.
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