
A ideia da empresa holandesa que quer fabricar um telemóvel livre de materiais oriundos de zonas de conflito, e com a garantia de respeito aos valores sociais, como a não utilização de trabalho infantil, angariou 17 mil assinaturas de interessados, mas nem todas se concretizaram ainda em compras.
A contabilização feita aponta para os 1.800 telemóveis vendidos, mas o objetivo para iniciar a produção são as 5 mil unidades. Só quando este número for alcançado fica garantida a emtrega dos smartphones no outono deste ano.
O Fairphone vai ter um processador quad core, sistema operativo Android, capacidade para suportar dois SIMs, uma bateria que pode ser substituída. O ecrã táctil tem uma dimensão de 4,3 polegadas e a câmara fotográfica traseira tem um sensor de 8 megapixéis, enquanto a câmara frontal é de 1,3 megapixéis.
O preço de venda é de 325 euros, já com impostos incluídos, mas o valor final depende do método de entrega e da inclusão ou não de um carregador ou headphones no pacote.
Parte dos lucros serão aplicados em futuras intervenções na cadeia de produção.
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O Fairphone vai entregar uma lista de materiais utilizados, a definição de custos e a lista de fornecedores, num movimento de transparência inusitado no setor.
Os promotores do Fairphone não entram em comparações com os métodos escolhidos pelos atuais fabricantes de telemóveis, mas este é obviamente um projeto que estabelece uma linha de separação em relação aos sistemas atuais.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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