
As lentes permitem monitorizar os níveis de açúcar e dispensar formas mais incomodas de chegar à mesma informação, como as picadas com agulhas habitualmente utilizadas para fazer esta monitorização. A informação recolhida pelas lentes de contacto através de sensores é enviada para um dispositivo móvel, onde podem ser consultados os detalhes da informação.
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A tecnologia foi desenvolvida pela Google, num projeto de investigação que contou com a liderança do mesmo responsável pelo desenvolvimento dos Google Glass, Babak Parviz, que este fim de semana anunciou que está de saída na empresa para assumir funções na Amazon. A Novartis junta-se agora à Google para produzir a tecnologia e fazê-la chegar ao mercado, o que deverá acontecer num prazo de 5 anos.
Como sublinham as duas empresas, a tecnologia pode ajudar a mudar a vida dos diabéticos que hoje chegam a picar o dedo uma dezena de vezes para monitorizar os níveis de açucar. A diabetes afeta em todo o mundo cerca de 382 milhões de pessoas.
As soluções de verificação dos níveis de glucose produzidos pelo organismo é um mercado que em 2017 deverá valer 12 mil milhões de dólares, de acordo com números da GlobalData.
As lentes criadas pela Google também permitem corrigir situações de presbiopia, normalmente designada por vista cansada, melhorando a visão para curtas distâncias.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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