Para garantir a privacidade do utilizador, uma bandeira do projeto, está previsto que as aplicações só consigam chegar à loja depois de passarem por um minucioso processo de análise, composto por vários níveis de aprovações.


Em declarações ao The Guardian, Toby Weir-Jones, CEO do projeto, explicou que a aprovação de cada aplicação nos diversos níveis de análise a que as apps propostas serão submetidas vai ser determinante para a sua aprovação.


Uma das questões que o grupo pretende analisar a fundo são os níveis de acesso a dados ou recursos dos equipamentos para funcionarem, que em alguns casos vão além do necessário.


O responsável da Blackphone também confirmou que a loja de aplicações do projeto ficará disponível a partir de janeiro do próximo ano.


O Blackphone já integra um conjunto de aplicações desenvolvidas com o objetivo de garantir a privacidade das comunicações. Cumprem estas tarefas uma suite de aplicações da Silent Circle, para chamadas de voz e dados que garantem a codificação de todos os conteúdos enviados e recebidos no telemóvel, se o interlocutor tirar partido das mesmas tecnologias.

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