Nas contas da Marktest, este número aumentou quase oito vezes desde 2012, quando apenas 5,5% dos portugueses dizia ter tal dispositivo. Por outro lado, também é verdade que o crescimento tem abrandado.

Desde 2014 que a subida cresce menos: dos 12,7 pontos percentuais de diferença relativamente a 2013, passou para os 12 p.p. na comparação com 2015. Entre o ano passado e julho deste ano o número de portugueses com tablet aumentou apenas 3,1 p.p, como é possível concluir pelo gráfico apresentado a seguir.

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São os indivíduos dos 35 aos 44 anos que têm mais tendência para ter este tipo de gadgets, com esta faixa etária a representar 59% do valor apurado pela Marktest para setembro. Por sua vez, junto dos mais idosos a taxa de penetração regista o menor valor identificado, 20,1%.