
A BlackPhone conseguiu ganhar algum nome no segmento dos dispositivos móveis ao prometer um maior nível de segurança relativamente a outros equipamentos. A tecnológica levou até ao Mobile World Congress deste ano a segunda versão do seu equipamento e prometeu um tablet para o final do ano.
Mas prova de que a empresa não é só "grandes eventos" é a disponibilização de duas atualizações de software para o PrivatOS - o sistema operativo que equipa os dispositivos da BlackPhone e que é uma variante do Android.
A primeira, o PrivatOS 1.1, trouxe uma separação de ambientes de trabalho para os dispositivos. Os utilizadores passam a ter espaços separados para as aplicações profissionais e para as aplicações privadas.
Os dados das variadas aplicações não se "cruzam" e este é um aspeto que pode interessar aos gestores de TI das empresas já que com o novo software também é possível criar espaços de trabalho à medida das necessidades de cada colaborador.
A chegada do PrivatOS 1.1 também trouxe para os dispositivos da BlackPhone uma loja de aplicações própria: a Silent Store. Neste mercado digital os utilizadores poderão encontrar aplicações que colocam a questão da privacidade em primeiro lugar tal como a Tresorit ou a Ghostery.
Mas pouco tempo depois da chegada da nova atualização, a BlackPhone foi forçada a lançar um outro update para corrigir um problema de segurança - uma atitude que reforça o compromisso da empresa em resolver os potenciais problemas que possam surgir, de forma rápida.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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