
"100% dos relógios inteligentes têm vulnerabilidades significativas, que revelam autenticação insuficiente, pouca encriptação e preocupações de privacidade", refere o estudo classifica os novos gadgets como "fronteira nova e aberta para ciberataques".
Os investigadores defendem que essa oportunidade pode ser aproveitada para permitir o acesso de terceiros a dados do utilizador, como os indicadores relacionados com a saúde que estes dispositivos habitualmente monitorizam.
Os sistemas de autenticação fracos e a falta de encriptação dos dados criam igualmente o risco de estas vulnerabilidades poderem ser exploradas com o objetivo de controlar outros dispositivos ligados ao smartwatch, como frigoríficos, máquinas de cafés, carros, ou outros.
"À medida que a adoção de smartwatches acelerar a plataforma vai tornar-se mais atrativa para quem quiser aceder-lhe de forma abusiva, tornando imprescindível que tomemos preocupações quando transmitimos dados pessoais ou ligamos os smartwatches a redes empresariais", defende Jason Schmitt, diretor geral da HP em declarações citadas pelo IT Pro.
Neste estudo a HP testou 10 relógios e todos "chumbaram" nos testes realizados.
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