
Assim demonstram as conclusões da investigação que a fabricante sul-coreana conduzia desde outubro, quando o modelo foi retirado definitivamente do mercado, segundo revela esta segunda-feira a Reuters. Os resultados só serão oficialmente apresentados a 23 de janeiro, mas a agência de notícias avança a informação citando “uma fonte próxima ao assunto”.
Além de revelar com pormenores o que acontecia ao smartphone, a Samsung deverá também detalhar as medidas de produção tomadas para que o problema não se repita com o Galaxy S8 e futuros dispositivos.
Kwon Oh-hyun, codiretor executivo da marca sul-coreana, já tinha afirmado que as inspeções de qualidade e melhoria dos processos de fabrico devem ser prioridade, depois do desastre Note 7.
“Vamos recuperar o nosso orgulho”, sublinhou o executivo, incitando os funcionários da Samsung a aprenderem com os erros do passado.
O responsável acredita que “qualidade” deve ser o foco da tecnológica de Seul durante este ano e que se deve trabalhar no sentido de evitar que a marca seja envolvida em mais problemas relativamente à segurança dos seus equipamentos, que colocam em risco a sua credibilidade e preocupam os investidores.
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