Apresentando o Sony Xperia T3: ecrã de 5,3 polegadas com tecnologia Triluminos, processador de quatro núcleos, suporte para redes 4G, construção em aço inoxidável e Android na versão 4.4 KitKat. Parecem reunidos alguns ingredientes para um smartphone topo de gama, mas não estão. O que falta então a este Sony para se poder aproximar do Xperia Z2, do Galaxy S5 ou do HTC One M8?



O ecrã, apesar de grande e da tecnologia de reprodução de cores que usa, fica-se pela resolução HD – 1.280x720 píxeis, numa concentração de 277 píxeis por polegada; a velocidade do processador é de 1,4Ghz, quando a dos modelos mais recentes costuma rondar os 2,5Ghz; a memória RAM é de 1GB, quando há modelos no mercado com 3GB; o sensor fotográfico fica-se pelos oito megapíxeis, quando a média já começa a trepar para os 13MP.



Mas isto no campo das especificações técnicas. É preciso lembrar que a Sony tem um dos Android mais rápidos ao nível de software, como se viu pelo Xperia Z1, e que traz aplicações próprias diferenciadoras – como a de realidade aumentada para a câmara fotográfica.



Além disso a Sony diz ainda que dentro desta gama de tamanho, o Xperia T3 é o smartphone mais fino do mundo.

Mas porquê então a questão do topo de gama? Porque tudo vai depender do preço que a Sony decidir dar ao equipamento. Sem p.v.p. recomendado, o T3 tanto pode ser um média gama caro, o que o colocaria numa posição de mercado mais complicada, como pode ser um média gama a baixo custo o que aumentaria o “valor total” do telemóvel.



Basta lembrar que neste segmento intermédio existem concorrentes muito aguerridos como a Wiko ou como a espanhola bq, que apresentou recentemente um telemóvel de alta gama a menos de 300 euros.



O Xperia T3 tem lançamento mundial marcado para o final de julho.


Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico