
No dia da tomada de posse de Donald Trump, a Associated Press e o New York Times revelam que o próximo presidente dos Estados Unidos já se desfez do smartphone Android que, durante vários meses, usou para fazer campanha eleitoral através do Twitter.
De acordo com ambas as publicações, que identificam o equipamento substituído como sendo um modelo Galaxy da Samsung, Trump terá agora um telemóvel "seguro, encriptado e aprovado pelos Serviços Secretos com um número que poucas pessoas possuem".
Em 2009, quando Barack Obama assumiu funções, foi-lhe concedida a permissão para manter o seu telemóvel pessoal, um Blackberry que, à data, era superior às opções apresentadas pelos serviços de segurança. O norte-americano acabou por trocá-lo, mais tarde, assumindo, enquanto convidado num talk show, que o seu equipamento era agora um smartphone, mas que não lhe permitia a instalação de aplicações, a captura de fotografias, a reprodução de música ou mesmo algumas chamadas.
Por razões de segurança, o acesso ao presidente tem de ser limitado e reduzido ao mínimo possível. Os riscos de expôr os seus equipamentos pessoais a hackers obriga os especialistas da Casa Branca a impor-lhes uma série de restrições ao nível das comunicações.
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