Entre as novidades da marca que vão chegar ao velho continente pelas mãos da própria Xiaomi estão a banda de fitness Mi Band, baterias ou phones.
A informação foi revelada no Mobile World Congress e dela não constam mais detalhes, pelo que fica uma dúvida: será que no leque de acessórios que vai trazer para a Europa a Xiaomi pretende incluir a câmara de ação ao estilo GoPro que apresentou nos últimos dias? A Yi Action Camera vai custar 399 yaun, o equivalente a 57€, bem abaixo dos 139€ que é preciso desembolsar para adquirir a GoPro mais barata.

Por enquanto também ainda não há detalhes relativamente à data de abertura da nova loja online europeia. Sabe-se apenas que o projeto é para concretizar este ano.



A Xiaomi tem conseguido "abanar" o mercado de telemóveis e ainda nem cobre todo o mercado asiático. A aposta da fabricante que tem como vice-presidente Hugo Barra, que já foi diretor de desenvolvimento do Android, na Google, está centrada nos preços baixos dos produtos e nas caraterísticas topo de gama.

A estratégia de marketing agressiva e as vendas flash online também têm ajudado a aumentar o buzz em torno da marca. Um dos gadgets mais emblemáticos da Xiaomi é o phablet Mi Note 4.



No futuro este e outros equipamentos da marca podem também ser comercializados no mercado europeu e norte-americano mas é quase certo que se a fabricante, apelidada por alguns de Apple chinesa, der este salto será alvo de processos judiciais por violação de patentes. Mesmo sem sair da Ásia foi o que aconteceu quando tentou a expansão para a China.



No universo dos acessórios a Xiaomi vai tentando ganhar presença global. O anúncio de uma loja para a Europa segue-se ao da abertura de uma loja online nos Estados Unidos, em meados do mês passado. Nos EUA o prazo indicado para a abertura da loja também é durante este ano.
Outros planos de expansão da marca já conhecidos são a início das vendas de produtos no Brasil, que deverá acontecer ainda durante os primeiros seis meses do ano.

Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico