
O número total de aplicações móveis disponíveis na App Store desceu pela primeira vez desde a abertura da plataforma, em 2008. De acordo com a Appfigures, a loja de conteúdos para iPhone e iPad iniciou o ano de 2017 com 2,2 milhões de apps disponíveis, mas terminou dezembro com apenas de 2,1 milhões.
A redução não pode ser exclusivamente atribuída ao decréscimo registado no número de novas apps criadas para iOS, mas também à remoção de aplicações antigas, que, com o passar do tempo, deixaram de ser compatíveis com os smartphones e tablets da Apple. Em adição, foram ainda eliminadas da App Store todas as aplicações que não foram desenvolvidas com base numa arquitetura de 64 bits; os clones de outras aplicações; apps de fraca qualidade que estavam a obstruir o pleno funcionamento da loja; e aplicações que já não correspondiam às diretrizes de funcionamento da marca.
No que toca à produção de aplicações, a Play Store lidera os índices de quantidade desde 2012. O ano passado, por exemplo, foram carregadas cerca de 1,5 milhões de novas aplicações na loja da Google, ao passo que a App Store recebeu apenas 775 mil novas apps. A Appfigures explica que a diferença se deve ao facto de vários estúdios terem avançado para a produção de versões Android das suas aplicações iOS já existentes, ao passo que o inverso não se verificou, uma vez que o sistema operativo móvel da Apple continua a ser o preferido para o lançamento de novas soluções móveis.

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