Entre os apoios mais recentes está o da Reform Government Surveillance, uma organização que representa várias tecnológicas norte-americanas, como o Dropbox, Facebook, LinkedIn, Twitter, Yahoo e Microsoft.
“As empresas da Reform Government Surveillance acreditam que é extremamente importante deter terroristas e criminosos (…) mas as empresas de tecnologia não devem ser obrigadas a construir backdoors para as tecnologias que servem para menter a informação dos utilizadores segura”, diz a organização.
Também Sundar Pichai, conselheiro delegado da Google, já tinha vindo em defesa da rival Apple, afirmando que “forçar as empresas a piratear poderá comprometer a privacidade dos seus utilizadores”, referiu na sua conta do Twitter.
Edward Snowden, exilado na Rússia, também deixou as suas palavras de incentivo, a partir da mesma rede social. Para o ex-funcionário da NSA, a recusa da Apple vai levar os cidadãos a confiarem na empresa para defender os seus direitos, “e não o contrário”.
Soma-se ainda ao grupo de apoiantes Jan Koum, diretor executivo do WhatsApp. “Sempre admirámos Tim Cook pelo seu empenho no incentivo pela defesa da privacidade e proteção dos dados dos utilizadores por parte da Apple, e não podíamos concordar mais com tudo o que é dito na carta aberta endereçada aos seus clientes”.
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