Independentemente do motivo, são já várias as análises recentes que indicam que a popularidade do Facebook está a diminuir entre as classes etárias mais jovens, embora possa estar a crescer noutras.
Num estudo feito pelo banco de investimento PiperJaffray, entre março/abril últimos,
22,5% dos 5.000 adolescentes entrevistados referiram-se ao Facebook como a principal rede social disponível, comparativamente aos 32,5% registados nos resultados do mesmo inquérito em 2012, ou seja, numa diminuição de 10 pontos percentuais.
Outros apontam para que a média de idade dos utilizadores tenha passado de 38 anos em 2010 para os 41 anos em 2012, havendo também referências a uma diminuição de 7,39% na base de teenagers ativos na rede social criada por Mark Zuckerberg nos Estados Unidos, durante os últimos seis meses.
As razões mencionadas para o que está a suceder são várias e podem começar pela "acusação" de "perda de privacidade" por parte dos mais novos, à medida que os seus pais aderem à rede social. Há também acusações de tédio, de publicidade a mais e de spam.
O uso crescente de aplicações móveis que permitem a partilha fácil e instantânea de fotos, vídeos e música na troca de mensagens, como a Kik ou a Whatapp, também surgem no rol de justificações. Mas há mais.
A empresa Right Mix Marketign facilita o entendimento do que pode estar a suceder numa infografia onde resume informações e conclusões de vários estudos sobre os adolescentes e o Facebook, que pode ver abaixo.
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