
Na biografia oficial de Steve Jobs, escrita por Walter Isaacson, é descrito a certa altura como a publicidade sempre teve um papel essencial na forma como a Apple se mostra ao mundo. Desde o icónico anúncio de 1984 do Super Bowl, passando pela simplicidade dos auriculares brancos sobre silhuetas na época dos iPod.
Agora que os principais mercados da marca da maçã são outros, continua a guerra pelo melhor marketing e pela melhor maneira de entrar na cabeça dos consumidores.
No final de 2013 a Apple apresentou um novo anúncio, Misunderstood – incompreendido, em tradução livre – que conta a história de um miúdo que não larga o telemóvel, um iPhone 5s, enquanto a família está toda reunida para o Dia de Ação de Graças. Descobre-se depois que o rapaz está apenas a fazer um filme que acaba por comover boa parte dos familiares.
Este foi o anúncio, produto da agência TBWAMedia Arts Lab, que valeu à Apple o Emmy das artes criativas para melhor spot publicitário:
A concorrer com a Apple estavam outros nomes de peso como a Budweiser – com duas nomeações -, a General Electric e a Nike, como revela a Adweek.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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