A Platinum Games é um dos estúdios japoneses mais populares da atualidade, sobretudo no que diz respeito a jogos de combate, apresentando como cartão de visita títulos como Bayonetta, Nier Automata, Wonderfull 101 ou Mad World. Todos eles assentes em sistemas de combate intensos, mas sobretudo com elementos originais. E Astral Chain, que acaba de chegar às lojas em exclusivo na Switch não é diferente.

O jogo apresenta uma jogabilidade de combate intensa e imersiva, destacando-se pela mecânica simbiótica entre o protagonista e os Legions, bestas astrais agarradas com correntes, que abrem uma série de oportunidades tanto nos combates como na exploração dos cenários.

A aventura transporta-nos para um mundo futurista ciberpunk, em 2078. O jogador controla um dos dois gémeos, a escolher no início do jogo, que são membros de uma força especial da polícia encarregue de proteger o mundo de The Ark, uma espécie de último bastião que resta da humanidade. Este mundo está em constante ataque de monstros conhecidos como Chimera de uma outra dimensão, o plano astral. As criaturas são invisíveis ao comum dos mortais, mas corrompem o mundo e raptam pessoas para o seu plano, e interferem constantemente e de forma perigosa com a vida em The Ark.

Para fazer frente a este perigo, a polícia conta com membros especiais neurais, através de um programa que consiste em capturar Chimeras e utilizá-los com arma contra a sua própria raça. Imagine os Caça-Fantasmas a apanharem um fantasma, e colocar-lhes uma armadura, acorrentada ao agente da polícia.

Ao longo da aventura o polícia irá colecionar cinco Legions, cada um com habilidades distintas e formas de ataque únicas, sendo também utilizados para superar puzzles e desafios durante a exploração dos cenários. Segundo o diretor do jogo, Takahisa Taura, as mecânicas de utilizar os monstros para lutar pela personagem foram inspiradas em Pokémon, e isso poderá ser visível na forma como o protagonista captura as bestas Chimera.

O facto de o protagonista estar acorrentado à “besta” permite executar golpes especiais, desde enrolar um inimigo na corrente para o prender, ou fazer uma rasteira quando este corre em direção ao jogador. Existem ainda combinações simbióticas entre a personagem e o seu Legion, desde um que permite ser montado ou outro que funciona como armadura astral. A presença das duas personagens a lutar lado-a-lado abriu oportunidades à Platinum para criar uma experiência cooperativa para dois jogadores, cada qual com um dos Joy-Cons da consola.

Para além das missões no plano astral, um mundo abstrato onde se encontram os Chimeras, é possível explorar o mundo de Ark para receber missões de investigação da polícia ou pequenas tarefas de ajuda à população.

Astral Chain já se encontra nas lojas, em exclusivo para a consola da Nintendo, a Switch.

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