
Desenvolvido pela Microids, a aventura Agatha Christie: Death on the Nile tem como base a obra literária de detetives, escrita pela conhecida autora britânica, publicada em 1937. É uma das suas obras mais conhecidas e já foi adaptada a séries televisivas e a filmes, a última até recentemente. Mas para o novo videojogo homónimo, o estúdio francês decidiu fazer uma alteração na linha temporal, trocando os anos 1930 pelos 1970, uma altura onde as discotecas e sintetizadores eram uma grande moda.
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O jogo coloca os jogadores na pele do incontornável e icónico detetive Hercule Poirot, juntamente com a jovem investigadora Jane Royce, cada um com uma linha narrativa própria. A aventura apresenta dois mistérios interligados, um deles que acontece durante um cruzeiro no Nilo e outro nas ruas de Londres. Mas as respectivas investigações cruzam-se em Abu Simbel, no Egito.
Veja na galeria imagens de Agatha Christie: Death on the Nile:
A Microids quis desta forma oferecer uma experiência narrativa diferente aos fãs da Agatha Christie, mantendo os pilares principais do mistério, mas com novos twists. O ambiente do jogo, inspirado nas discotecas vibrantes dos anos 1970 é um desses elementos, incluindo os trajes e figurinos da época, além das mudanças sociais que inevitavelmente têm influência na trama.
Jogado na terceira pessoa, vai ter de explorar os diferentes cenários, recolher pistas e abrir novas linhas de conversa para interrogar suspeitos. É necessário ter atenção aos detalhes, pois nos diálogos interativos pode confrontar as personagens nas contradições dos seus depoimentos. Terá também de resolver puzzles, ligando eventos e itens para desvendar os mistérios, avançando dessa forma na história. Essas escolhas vão levar a três finais diferentes, alteradas conforme as decisões.

A história vai ter mais reviravoltas e será mais complexa do que a original, mesmo o final não será igual ao livro, incluindo outros mistérios que os fãs de Agatha Christie vão certamente apreciar. Esta narrativa vai transportar os jogadores para locais, incluindo o exótico cruzeiro pelo Nilo, as ruas de Maiorca, Londres e Cairo.
Veja o vídeo:
Uma das mecânicas a ter em conta é o mapa mental, onde vai recolher e conectar os fatos, simulando o cérebro genial de Poirot, para que possa pensar nas deduções e avançar na história. apenas pode interrogar suspeitos mostrando as provas, expondo dessa forma possíveis mentiras e puxar pela verdade. Por outro lado, também vai ter acesso ao perfil das personagens, onde vai recolhendo informações durante os diálogos e observações das provas no cenário.
Agatha Christie: Death on the Nile está disponível para o PC e consolas PS5 e Xbox Series X|S.
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