O documentário é da autoria de Daniela Leitão e Inês Leitão e foi filmado por Valter Leite, que terá usado apenas um smartphone Samsung Note para captar todas as imagens. As imagens não receberam qualquer tratamento posterior, para além da edição, feita com recurso ao programa AVID.
O filme que resulta do trabalho tem 17 minutos e 11 segundos e retrata o dia-a-dia de uma writer da Maia, dona de uma loja dedicada ao graffiti e à street art, rapper, formada em arquitetura, ativista pelos direitos dos animais e "tutora" de 47 gatos.
No próximo dia 12 de novembro A Vida de Rafi sobe ao palco em Amesterdão.
Note-se que embora a experiência seja pioneira em Portugal, a utilização de telemóveis com grande capacidade fotográfica já foi usada para fins idênticos em outros projetos. Um dos trabalhos mais conhecidos neste domínio será provavelmente a curta-metragem filmada pela lente de um Nokia N8, um projeto realizado ainda em 2011.
Veja (ou reveja) aqui A Vida de Rafi.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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