A farda que a instituição já está a projetar, para ser usada pelos seus homens daqui a uma década, vai incluir tecnologias que hoje são emergentes, como os wearables.

Um relógio inteligentes com sensores para monitorizar dados biométricos, ou uns óculos inteligentes, com uma câmara e ligação a uns headphones, compõem o equipamento mostrado pelo Ministério da Defesa num vídeo.

Na farda propriamente dita serão integrados vários sensores, que permitem recolher informação para uso dos soldados no teatro de operações, mas também para partilha com outros elementos da unidade, posicionados noutros locais.  

 O uniforme foi criado pelos Laboratórios de Ciência e Tecnologia da Defesa e também envolveu parceiros do exército na área da indústria, mas por enquanto é só um protótipo.