
Esqueça o conceito dos museus onde na parede estão pinturas ou estátuas estáticas, que limitam os visitantes às simples fotografias. O museu de arte Mori, localizado em Tóquio, no Japão, tem atualmente em exposição uma viagem impressionante ao mundo digital. A exposição tem o nome “Borderless” e foi concebida pela TeamLab em parceria com a Epson, apresentando cerca de 30 mil metros quadrados de exibição de obras digitais interativas.
As imagens são projetadas nas paredes, tetos e chão dos salões, através de 530 computadores, 470 projetores e diversos sensores de movimento espalhados. O resultado é um deslumbre visual de luz e cor, com as imagens a reagirem à presença dos visitantes. Embora cada projeção seja independente, estas podem interligar-se, dando continuidade às histórias que estão a contar. Por exemplo, num ecrã pode ver-se um peixe a nadar, que foge de uma sala para a outra, se o visitante decidir acompanhá-lo.
Segundo os responsáveis do museu, cada visitante pode desfrutar da sua própria experiência, da forma como desejar. Não existem guias, mapas ou sinais de como começar ou acabar a visita, as pessoas têm total liberdade para passear pelas salas, interagir, assim como fotografar e filmar sem restrições. Uma das experiências chama-se Tea House, onde as imagens reagem aos gestos dos visitantes a fazer chá, com flores a crescerem infinitamente.
Sendo uma exposição personalizada, não deverá haver muitas pessoas na mesma sala, por isso, os bilhetes, que custam cerca de 30 dólares, devem ser reservados com antecedência.
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