
O segmento móvel da Motorola não é constituído exclusivamente por smartphones. Desde a desconstrução do equipamento e da concretização da lógica modular que a empresa tem reunido entusiasmo tanto nos dispositivos em si, como nas peças singulares que os podem complementar.
Mas a afirmação desta tecnologia fez-se devagar. Na IFA, a marca exibiu um projetor, uma coluna, uma bateria externa, capas e uma câmara fotográfica com assinatura da Hasselbad. Ao contrário do que nunca chegou a acontecer com o Project ARA, da Google, esta ideia funcionava (e funciona) tão bem na
prática quanto no papel.
As ligações magnéticas permitem que o telefone comunique com o módulo de forma instantânea e basta que os separe para que deixem de trabalhar em parelha. Com este sistema, o limite de um smartphone reside, teoricamente, na oferta que a empresa tiver disponível. E embora silenciosos acerca destes módulos nos últimos meses, a empresa voltou em força com novas e várias propostas oficiais que deverão ser lançadas durante os próximos meses.
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