A sonda Rosetta chegou ao cometa 67P/Churyumov–Gerasimenko há precisamente um ano, depois de uma longa viagem que decorre desde 2004 e que já permitiu a observação da Terra, de Marte e de dois asteróides, antes de se dedicar em exclusivo a orbitar este objeto e fazer a ponte com a sonda Philae, que está cravada na sua superfície.
A chegada ao cometa não foi simples e o 67P revelou-se hostil e imprevisível, parece uma gigantesca pedra pomos e "cheira" a ovos podres, a estábulo de cavalo e a vinagre, o que não facilita uma relação de grande proximidade depois de um namoro de 10 anos.
Várias fotografias da aproximação ao cometa foram sendo partulhadas, assim como vídeos e detalhes da missão, e alguns sobressaltos com a falta de comunicação da sonda Philae, que se temia que tivesse "morrido".
Esta semana o cometa vai atingir o ponto mais próximo do Sol na sua rota, a 186 milhões de quilómetros da estrela, o que vai ser acompanhado de perto pela equipa da missão.
Entretanto, e para assinalar o sucesso da relação que ainda não terminou em divórcio, a ESA publicou um álbum de fotografias do primeiro ano. Não há selfies nem imagems amorosas, mas vale a pena ver.
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