É um dos projetos pioneiros dos carros que conduzem sozinhos e a sua forma de “bolha” conseguiu notabilizá-lo ainda mais, como se o facto de ter sido ideia da Google não fosse motivo suficiente para o trazer para a ribalta. Mas pelos vistos, vai “ficar por aqui”.

Conta o The Information que a direção da empresa-mãe da Google, a Alphabet, considera que ser demasiado radical produzir um carro sem volante, motivo porque decidiu procurar uma empresa parceira para desenvolver o carro.

Ainda não se sabe se já existem parceiras eleitas, mas a Chrysler pode ser uma hipótese, tendo em conta os testes que as duas empresas têm vindo a desenvolver desde há alguns meses, com os modelos Pacifica. 

A parceria entre tecnológicas e fabricantes automóveis é a possibilidade mais premente no que à condução autónoma diz respeito. O tema foi um dos mais discutidos no Web Summit de Lisboa, com responsáveis de ambos os lados a defenderem a ideia. Já sobre a parte que vai mandar realmente nos carros do futuro, isso é outra história.