
O cibercrime cresceu 337% em Portugal e em Espanha durante 2010, percentagem traduzida em nove milhões de ataques, segundo os dados da Kasperksy Lab. A empresa de segurança nota, no entanto, que a crise está a fazer diminuir este tipo de infração.
Este abrandamento é justificado segundo Dimitri Bestuzhev, citado pelo Jornal de Negócios, pela situação financeira dos dois países “que está mais frágil", referiu durante a conferência ibero- americana da Kasperksy, a decorrer no México.
Por outro lado, nota-se cada vez mais que os cibercriminosos brasileiros, que até aqui atuavam essencialmente no seu país, começam agora internacionalizar a sua operação, direcionando os ataques aos bancos portugueses e espanhóis, noticia o mesmo jornal.
"Sabemos que os crimes estão a ter sucesso quer em Portugal e a Espanha, mas não sabemos quanto é que envolveu", adiantou Fábio Assoli , analista de malware da Kaspersky. Os ataques brasileiros são também efetuados contra clientes de bancos cabo verdianos.
Recorde-se que o Brasil está entre os líderes mundiais do crime informático no que diz respeito à banca online. Em 2010, 38% dos trojans bancários em todo o mundo foram feitos no Brasil.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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