
A 4 de outubro de 1957, a extinta União Soviética abriu a chamada “corrida espacial”, ao lançar para o espaço o primeiro satélite artificial da Terra, o Sputnik. Em novembro, era enviado o primeiro ser vivo, a cadela Laika.
Do lado dos EUA, a primeira tentativa na corrida aconteceu em dezembro de 1957, com o Vanguard 1, mas revelou-se um grande fracasso.
Uns segundos após sair da plataforma, o Vanguard 1 caiu no chão numa bola de chamas. No rescaldo do sucesso da missão soviética, este incidente foi classificado como “flopnik” ou “kaputnik”.
Assim, foi preciso esperar até 31 de janeiro de 1958 para que os norte-americanos assistissem ao lançamento do Explorer 1. No mesmo ano, em outubro, nascia a NASA.
Com pouco mais de dois metros e um peso total de 13,97 kg, cerca de 8,3 kg diziam respeito a equipamentos, os quais, entre outros, consistiam num foguete Júpiter C, em dois transmissores, conjuntos de bateria, sensores de temperatura, detetores de micrometeoritos e um contador de radiação de Van Allen.
O Explorer 1 fez a primeira descoberta científica da era espacial, o Cinturão de Van Allen, uma região onde acontecem vários fenómenos atmosféricos devido a concentrações de partículas no campo magnético terrestre.
O satélite parou de transmitir dados a 23 de maio de 1958, depois de esgotar as suas baterias, mas permaneceu em órbita por mais 12 anos.
A 31 de março de 1970, reentrou na atmosfera, sobre o oceano Pacífico.
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