Mantendo a liderança no mercado da pesquisa no desktop, o Google disponibilizou hoje a versão 2 do Google Desktop com novas funcionalidades que garantem maior integração entre diferentes fontes de conteúdos, dando preferência também aos sites mais visitados pelo utilizador.



A nova versão está disponível também em versão beta mas por enquanto as novas ferramentas existem ainda apenas na língua inglesa, enquanto o Desktop 1 tinha já edição em chinês, alemão, francês, holandês, italiano, japonês, koreano e espanhol.



Depois de todas as críticas recebidas pela empresa pelos alegados atentados à privacidade dos utilizadores, esta área foi endereçada com maior cuidado, com a garantia de encriptação do index de conteúdos e possibilidade de desligar o reenvio de dados para os servidores do Google. Segundo informação da empresa, os utilizadores têm ainda a possibilidade de não indexarem ficheiros do Office protegidos por password e páginas web seguras (que usam o protocolo https).



Avançando um passo em relação à pesquisa no computador do utilizador, o Google permite agora reunir nova informação da web através do Sidebar, uma nova ferramenta que mostra o email recém chegado, informação de tempo e de bolsa, fotografias, notícias ou feeds RSS. Através de recolha inteligente de informação o Sidebar é configurado automaticamente com base nos hábitos de navegação do utilizador. Este tem ainda hipótese de alterar alguma desta configuração se o desejar.



Outra das melhorias reside no Quick Find, evitando abrir o browser para fazer uma pesquisa, e no alargamento das fontes de informação, que incluem servidores de webmail, como o Gmail, discos da rede e chats do MSN Messenger. No Outlook o Google alargou também a sua ligação, com a Outlook Toolbar que permite fazer pesquisa no Google Desktop e ver os resultados na aplicação da Microsoft e ainda garante a indexação de novos tipos de ficheiros como os contactos, tarefas, calendários e notas.



O Google Desktop 2 funciona apenas em Windows 2000 e Windows XP, não sendo conhecidas intenções de disponibilizar versões Mac ou Linux em breve.

Recorde-se ainda que o Google foi o primeiro a avançar com uma ferramenta de pesquisa no desktop, sendo seguido pela Microsoft e o Yahoo.




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