
As maiores intervenções nos preços dirigem-se aos serviços mais populares, que passam a ser comercializados a valores muito idênticos aos praticados pela Amazon, um dos grandes fornecedores mundiais de serviços cloud.
A redução média de preços estará entre os 21 e os 33%, uma tendência que também tem marcado o percurso da Amazon neste mercado. De acordo com informação publicada pela Reuters, a empresa reviu em baixa o preço das suas ofertas por 20 vezes desde o lançamento em 2006. A última baixa de preços aconteceu já este mês.
A baixa de preços foi anunciada no mesmo dia em que a Microsoft anunciou a abertura do acesso a um conjunto de serviços de infraestruturas lançados em junho do ano passado em versão não final.
Os serviços disponibilizados na cloud, através do Azure, permitem às empresas usar recursos na medida das suas necessidades, dispensando investimentos mais elevados na compra desenvolvimento e manutenção.
Dados disponibilizados pela Microsoft indicam que a empresa soma 200 mil clientes na oferta Azure, tendo já ajudado a criar 1,5 milhões de máquinas virtuais. Os valores do negócio realizado por essa via não são conhecidos. A concorrente Amazon segue a mesma política. As estimativas de analistas apontam para receitas de 1,8 mil milhões de dólares no ano passado.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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