Nos últimos dois anos a forma como contactamos e comunicamos uns com os outros mudou, fruto das contingências impostas pela pandemia. Uma das maiores diferenças foi na utilização dos chamados serviços OTT (Over The Top), que abrangem o recurso a soluções de videoconferência, internet banking ou streaming de vídeo, entre outros.
Em Portugal, a percentagem de pessoas que fez chamadas de voz ou vídeo em serviços de comunicações sobre a internet passou de 53% em 2019 para 71% em 2020, chegando aos 80% em 2021.
Os dados são da Anacom e apontam que, em 2020, 33% dos utilizadores de internet empregados trabalharam através de casa, com 31% a recorrerem às TIC para este efeito. Já em 2021, entre os utilizadores de internet que exerciam uma profissão, 22% realizaram a sua atividade profissional em casa, 20% recorreram a TIC para este efeito e 18% trabalharam em casa devido à pandemia.
Videoconferência em casa, no escritório ou entre os dois
No início, a intenção das empresas era que a videoconferência fosse uma resposta suficientemente adequada às contingências da pandemia, que obrigou ao isolamento social, uma expectativa que foi largamente ultrapassada, prevendo-se que a tecnologia continue a desempenhar um papel importante no dia-a-dia profissional, rumo a um modelo de escritório flexível, com novas formas de trabalho remoto e híbrido.
Mesmo com a pandemia em declínio, é verdade que a vida e o trabalho nunca mais serão os mesmos. O escritório físico, no entanto, não desaparecerá completamente. O modelo híbrido em que os trabalhadores vão às instalações da empresa dois a três dias por semana em vez de cinco significa que a videoconferência será imprescindível numa grande parte do fluxo de trabalho.
Seja em reuniões, demonstrações, formações, entrevistas ou conferências, entre outros exemplos, a utilização de plataformas de videoconferência traz várias vantagens ao novo contexto de trabalho. Com os equipamentos certos é possível ver, conversar, gerir tarefas, partilhar conteúdos, tomar decisões e resolver problemas, tudo em tempo real e sem barreiras geográficas, com garantias de segurança e confidencialidade.
Além disso, o recurso à videoconferência permite reduzir custos com deslocações, transportes e alojamentos associados, contribuindo ao mesmo tempo para a sustentabilidade ambiental e a poupança de recursos naturais.
Usar, mas aproveitando o máximo potencial
A videoconferência, um dos pilares do trabalho remoto, é uma opção bastante acessível para responder às necessidades de mobilidade nas empresas, mas é necessário fazer as escolhas certas para rentabilizar todo o seu potencial.
Acompanhando as necessidades do mercado, a Altice Empresas disponibiliza uma oferta diversificada de soluções de videoconferência, desde equipamentos plug and play para as empresas que queiram dotar os seus trabalhadores de ferramentas de videoconferência quando trabalham a partir de casa, até soluções para salas de reunião com diferentes opções - salas pequenas, médias e grandes.
O conjunto de serviços abrange, igualmente, a instalação, configuração e manutenção, incluindo deslocações ou substituição de equipamentos, asseguradas por equipas especializadas sem acréscimo de custos.
A Altice Empresas disponibiliza também estúdios fixos de videoconferência geograficamente distribuídos em território nacional, estúdios móveis que se deslocam às instalações da empresa, difusão de sessões através da internet, serviços de gravação, entre outros.
Tudo isto com um único interlocutor para suporte de todas as componentes do serviço e a garantia de elevada fiabilidade, disponibilidade e segurança das comunicações, permitindo uma experiência de utilização de elevada qualidade.
Repensar o posto de trabalho
No atual contexto híbrido, as empresas precisam de reequacionar o próprio modelo de posto de trabalho e as novas práticas de colaboração e organização. Enquadradas na jornada de transformação digital das empresas, grande parte das soluções de trabalho e colaboração remotas e híbridas estão já à disposição dos clientes, mas ganharam novo impulso nos últimos tempos.
Desde logo, as empresas que necessitam de aceder remotamente a aplicações de negócio centralizadas, como intranets, ERPs (Enterprise Resource Planning) ou aplicações específicas, devem garantir a segurança do acesso às suas redes com soluções do tipo VPN.
As suites de serviços baseados na cloud, sejam de software de escritório, ferramentas de colaboração do tipo Microsoft 365/Teams, disco virtual para armazenamento, sincronização e partilha de ficheiros, permitem hoje uma interação facilitada entre colaboradores, fornecedores e clientes.
Aplicações como o softphone possibilitam a utilização do equivalente ao telefone no computador, bem como comunicação por áudio, vídeo ou chat entre colaboradores em trabalho remoto, contornando condicionalismos a deslocações. Paralelamente, equipamentos como PC portáteis, headsets, extensores WiFi e routers, tablets ou monitores serão essenciais para disponibilizar a colaboradores em trabalho remoto, estando disponíveis em modelos de venda e aluguer.
Com o alargamento e difusão das fronteiras das empresas em modelos de teletrabalho, a cibersegurança ganhou não só maior importância como novos desafios, desde logo pela necessidade de gestão de um footprint da empresa mais amplo e poroso a ciberataques, para manter os padrões de segurança.
Em suma, as soluções tecnológicas estão prontas a responder a desafios, assim esteja também a estrutura de decisão de cada empresa que pode delegar em parceiros de negócio especialistas a componente tecnológica do trabalho remoto e centrar-se nos muitos outros desafios da nova cultura e práticas empresariais, necessários à gestão da mudança para este novo paradigma de trabalho e à sua adesão sem receio pelos trabalhadores.
A Altice Empresas assume-se com o parceiro tecnológico de referência para as empresas e organizações, disponibilizando uma oferta diversificada e inovadora de serviços em diferentes áreas - Segurança, Internet of Things, Cloud e Data Center e Mobilidade, alavancados em tecnologias de última geração.
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