Para quem não sabe, o Watson é um computador que já fez de tudo um pouco: foi campeão de um concurso de cultura geral na televisão norte-americana, já foi médico e até já foi cozinheiro. Agora o Watson vai aprender japonês pois vai precisar de dominar a língua para poder comunicar com os elementos da SoftBank.

A empresa japonesa sempre esteve mais ligada à área das telecomunicações, mas agora opera mais como uma tecnológica, tendo revelado em 2014 alguns robots dedicados à educação: os Pepper.

A parceria entre a IBM e a SoftBank servirá justamente para desenvolver tecnologia para a próxima geração de robots. E sabendo que personalidades como o fundador da Microsoft, Bill Gates, ou o CEO da Tesla Motors, Elon Musk, temem o futuro da inteligência artificial, não será este um passo claro no sentido de robots super-inteligentes?

Do lado da SoftBank, escreve o The New York Times, a IBM espera conseguir melhorar as capacidades cognitivas do seu sistema: análise de linguagem, interações "simpáticas" e dedução de informação através do contexto.

A próxima geração de robots japoneses vai ao que tudo indica ser usado em situações do quotidiano, como em salas de aula para responder a algumas questões dos alunos, e em hospitais, onde também poderão prestar algum auxílio.

No final de 2014 a tecnológica japonesa já tinha firmado um acordo com a General Electric, também para ferramentas cognitivas, não sendo certo como vai gerir a parceria com as duas gigantes norte-americanas.


Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

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