O centro de dados foi lançado no Green Data Center da ENI, em Ferrera Erbognone, a 60 km de Milão, em 2013, e teve um custo de cerca de 250 milhões de dólares, algo como 204 milhões de euros.
E, se do lado de fora, parece um bunker gigante, lá dentro está um sistema de cálculo eficiente e sustentável, capaz de fazer 22,4 petaflop de operações por segundo. Para simplificar as contas, saiba que 1 petaflop equivale à capacidade de fazer 1 bilião de cálculos matemáticos por segundo.
Usado para detetar reservas de gás e petróleo subterrâneas a milhares de quilómetros de distância, agora a máquina, denominada HPC4, pode processar dados de drones usados na exploração e de sensores ligados ao pessoal que trabalha em condições perigosas.
A empresa terá gasto cerca de 25 milhões de dólares a atualizar o sistema daquele que é o único computador não-governamental e não institucional entre os 10 melhores do mundo, de acordo com o TOP 500.
Espreite o vídeo para fazer uma visita ao “coração da empresa”, nas palavras de Claudio Descalzi, CEO da ENI.
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