
A Google decidiu alargar a linha Pixel com mais um modelo, que junta ao tablet um teclado para responder a diferentes tipos de necessidades, explicou a empresa durante uma apresentação transmitida em direto para todo o mundo esta tarde, a partir de São Francisco.
Quem antecipava que a empresa aproveitasse o evento desta terça-feira para marcar uma posição no segmento onde se movimentam dispositivos como o Surface da Microsoft, não se enganou.
A família Chromebook Pixel passou a contar com um novo membro, desta vez com sistema operativo Android - os antecessores usaram Chrome OS, que chega aos Pixel na versão mais recente, a Marshmallow, que fica disponível a partir da próxima semana.
O Pixel C tem um ecrã de 10,2 polegadas e integra um ecrã de 2560x1800 pixéis, o equivalente a 308 pixéis por polegada. Pode funcionar como um tablet ou como um portátil. O sistema que junta o ecrã ao teclado é magnético e o acessório liga-se ao dispositivo via Bluetooth.
O processador é um Nvidia Tegra X1 de quatro núcleos, apoiado num GPU Maxwell e numa RAM de 3 GB. Tem quatro microfones, que reforçam a capacidade do dispositivo para receber comandos de voz, e uma porta USB-C para carregamentos mais rápidos.
O Pixel C vai estar à venda através da loja online da Google e custará 499 dólares, para a versão de 32 GB e 599 dólares para a versão de 64 GB. O teclado, que é vendido à parte, vai custar 149 dólares. A Google não adiantou a data de lançamento do novo tablet, mas garantiu que estará disponível a tempo das compras de Natal.
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