
As pequenas e médias empresas não consideram uma prioridade a preparação para eventuais desastres que ameacem a sua informação digital. Só quando se tornam vítimas de um desastre ou fuga de informação as empresas valorizam as medidas que poderiam prevenir ou responder a este tipo de situações.
Os dados são da Symantec. Constam do estudo Disaster Preparedness Survey e revelam que metade dos inquiridos não tem um plano de recuperação implementado. Quarenta e um por cento estão nessa situação porque nunca pensaram na criação de um plano e 40 por cento porque não consideram a medida prioritária.
Menos de metade das empresas inquiridas faz backups dos seus dados com frequência semanal e apenas 23 por cento apostam em cópias de segurança com frequência diária. Entre as empresas que definiram planos de recuperação de desastres só 28 por cento os testaram de facto.
A pesquisa também revela que 60 por cento das PMEs inquiridas tem o seu negócio em regiões susceptíveis a desastres naturais e nos últimos doze meses sofreram, em média, seis interrupções de serviço nas suas Tecnologias da Informação. Estas interrupções foram causadas por ciberataques, falhas de energia e desastres naturais.
Estas falhas podem implicar perdas diárias de 12.500 dólares e levar os clientes a trocar de fornecedores, ou as empresas a encerrar as suas actividades, pelo menos de forma temporária, alerta a Symantec que aconselha a definição de planos que prevejam situações de desastre, implementados e bem ensaiados.
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