
Os números da consultora NPD indicam que este ano as vendas de tablets vão aumentar apenas 2%, para um total de 254 milhões de unidades. Os números revelam uma diferença significativa face a previsões anteriores feitas pela mesma empresa, que estimava um crescimento das vendas na ordem dos 14%.
A explicar o abrandamento está sobretudo a concorrência de outros dispositivos, como os portáteis mais pequenos e mais leves e os smartphones maiores, a meio caminho entre um telemóvel e um tablet PC.
Até 2018, a NPD sublinha outras tendências. A empresa prevê que as vendas de tablets continuem a crescer todos os anos e defende que o tamanho dos ecrãs irá aumentar. Se hoje o mais comum nestes gadgets são os ecrãs de 8 polegadas, em 2018 supõe-se que ganhem destaque os ecrãs de 9 polegadas.
Até formatos maiores, com ecrãs de 11 polegadas e mais generosos, ganharão popularidade nos próximos anos. Em 2018 representarão 14% das vendas, quando hoje pesam apenas 2%.
O estudo da NPD não é o primeiro a apontar como saída para os tablets o aumento do tamanho do ecrã. As consultoras defendem que os modelos com ecrãs mais pequenos, como as 7 polegadas serão canibalizados pelos smartphones mais "avantajados", com ecrãs até 5,5 polegadas.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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