Esta quinta-feira o governo chinês ordenou à Weibo, rede social semelhante ao Twitter, ao portal de notícias iFeng e ao site de vídeos cómicos ACFUN que terminassem e impedissem qualquer transmissão em streaming de vídeo ou áudio.

Na origem da decisão poderão estar as restrições e censuras que o país leva a cabo, que leva à necessidade de “passar a pente fino” tudo o que é publicado na internet.

Pegando no exemplo da Weibo, a rede social permite, através do que é escrito pelos utilizadores, controlar facilmente o que é dito, já nos conteúdos de streaming esse controlo é praticamente impossível porque nunca se sabe o que é que alguém poderá dizer no momento.

Não é sabido se a proibição é permanente ou temporária. Este mês as autoridades locais já encerraram mais de 60 contas na Weibo.