
De acordo com a marca, a informação já conhecida não indica que os dados de cartões de crédito dos clientes visados pelo ataque estejam a ser usados. Como precaução, a empresa está mesmo assim a disponibilizar ferramentas que minimizem o impacto de possíveis ataques.
Entre as ferramentas disponibilizadas de forma gratuita estão serviços de proteção de identidade digital, como seguros para situações de roubo de identidade ou roubo de cartões de crédito, explica a Staples numa nota divulgada à imprensa.
Estes serviços podem ser usados pelos clientes que pagaram compras com o cartão de crédito nas lojas da marca durante o período em que durou o ataque que, sabe-se agora, poderá ter permitido o acesso a dados de 1,16 milhões de cartões.
O ataque à Staples foi reportado pela primeira vez em outubro, altura em que a empresa descobriu o problema. Desde então, uma investigação interna tem procurado perceber o que aconteceu, descobrindo entretanto que o malware tinha sido instalado nos pontos de venda de vários outlets da marca nos Estados Unidos.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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