Bento XVI mostrou o seu desagrado face aos conteúdos apresentados pelos meios de comunicação actuais, acusando-os de serem uma má influência para os mais novos, escreve a Reuters.
O Papa afirma que muitos dos programas transmitidos nos media, "e que chegam a milhões de famílias em todo o mundo", são um mau exemplo para quem os assiste.
O responsável pela igreja católica aproveitou a Assembleia Plenária do Conselho Pontifício para as Comunicações Sociais, que juntou profissionais, especialistas, membros e consultores do Conselho Pontifício vindos de todo o mundo, para partilhar a sua opinião acerca da situação actual dos media.
Mesmo assim, Bento XVI reconheceu a importância dos media enquanto veículo de acesso à informação e destacou o valor de alguns conteúdos como documentários, serviços noticiosos, debates e entrevistas.
Durante a mesma sessão, o Papa explicou que a comunicação social está a evoluir "rapidamente" e que, "apesar da imprensa escrita lutar para continuar em circulação, outros meios como a rádio, televisão e Internet evoluem de uma maneira extraordinária".
Por fim, Joseph Ratzinger apelou aos líderes da indústria para que estes aconselhem os produtores para que estes "salvaguardem o bem comum, mantenham a verdade, protejam a dignidade individual humana e promovam o respeito pelas necessidades das famílias".
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