
O Brillo é uma derivação do Android, como confirmou o executivo Sundar Pichai durante a conferência Google I/O. Mas o sistema operativo que todos conhecem foi "brutalmente" transformado para se adaptar à Internet das Coisas, o principal objetivo deste novo projeto.
O que a Google fez foi ir até às fundações do Android e usá-las para criar um ecossistema que permitirá ligar smartphones, lâmpadas inteligentes, frigoríficos, fornos e todos os dispositivos eletrónicos que tenham uma conexão à Internet.
O Brillo consumirá recursos mínimos - não foram ainda avançadas as especificações necessárias - e também terá uma componente de segurança fácil de trabalhar, para que os diferentes fabricantes possam acrescentar a sua própria camada de proteção aos equipamentos.
Para cumprir esta tarefa a Google desenvolveu também a Weave, uma nova linguagem de programação e que funcionará como linguagem única para os ecossistemas potenciados pelo sistema operativo Brillo. Desta forma todos os equipamentos conseguem entender-se e tomar decisões autónomas tendo em conta a informação que analisam.
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Sundar Pichai deu o exemplo de um utilizador estar a consultar uma receita para fazer e o forno conseguir perceber isso e começar automaticamente a aquecer para a temperatura que a receita vai exigir.
A Google junta-se assim na corrida pela Internet das Coisas, um segmento que já conta com iniciativas de nomes como a Intel, a Samsung ou a Huawei.
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