
A confirmação foi feita num post no blog de parcerias hoje, onde se explica que para milhões de utilizadores a colocação de vídeos é mais do que puro lazer, e que é necessário proteger os criadores e evitar cópias ilegais de conteúdos.
Por isso, a partir de agora, as contas só vão poder ter publicidade a acompanhar os vídeos colocados no YouTube depois de ultrapassarem os 10 mil visualizações no canal. A equipa do YouTube vai criar também um sistema de validação do tipo de conteúdos e perfil do canal, verificando se é legitimo e tem conteúdos originais, o que pretende desencorajar os que apenas querem seguir à boleia de vídeos copiados de outras fontes.
O programa de parcerias do YouTube já tinha algumas salvaguardas, mas desde que foi lançado de forma aberta, em 2007, este é o maior movimento de proteção, que pode ter impacto também em criadores de conteúdos originais que dependem destas receitas. Em Portugal a monetização de vídeos só foi aberta "oficialmente" em 2013, mas já antes havia quem ganhasse dinheiro com os seus vídeos.
Em 2016, estes foram os vídeos portugueses mais vistos.
Ariel Bardin, Vice Presidente de gestão de produto, explica no post que a colocação da fasquia nos 10 mil pretende impedir que mesmo os criadores que não arrastam multidões mantenham alguma receita, não colocando também o número num patamar impossível de atingir.
E garante ainda que o valor que as contas com menos de 10 mil visualizações - que agora vão ser fechadas à exibição de publicidade - amealharam até agora vai ser pago.
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