A Google anunciou ter corrigido 24 bugs detetados na nova versão do seu browser Chrome, disponível para o público desde a passada terça-feira, já como consequência da sua nova política de atribuição de recompensas a terceiros que detetem falhas nos seus produtos.


Entre as vulnerabilidades detetadas, contava-se uma considerada como "grave", 15 vulnerabilidades com a classificação "média" e três consideradas de perigo "baixo". Como recompensa a empresa pagou um total de 29.000 dólares pelos bugs detetados, grande parte atribuídos a Sergey Glazunov (15.000 dólares), um especialista em segurança já reincidente na descoberta de bugs no browser da Google, bem como à empresa finlandesa Documill.


De acordo com informações da empresa, algumas vulnerabilidades detetadas estavam associadas ao próprio sistema operativo, sendo definidas como "Windows kernel memory corruption".


A versão 22 do Chrome, disponível para ambientes Windows, Mac OS X e Linux, introduz melhorias ao nível da reprodução de apps Web com imagens renderizadas em 3D, suporte à tecnologia Mouse Lock, bem como novas capacidades adaptadas à utilização com o Windows 8 - para já, não divulgadas oficialmente pela Google.


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