
Até à data, uma regra de privacidade aprovada em 2016 pela Comissão Federal de Comunicações (FCC) ditava que os fornecedores de serviços de internet tinham de obter a permissão do cliente antes de partilharem informações pessoais, como o histórico de navegação.
Na altura, as operadoras opuseram-se à decisão porque queriam monetizar estas informações, vendendo-as a anunciantes. E agora poderão estar prestes a fazê-lo.
Com o voto a favor do Congresso, somado à aprovação, a semana passada, do Senado, fica apenas a faltar “luz verde” de Donald Trump para que a legislação avance - algo que o Presidente dos Estados Unidos já adiantou que iria fazer.
Para além de revogar as regras determinadas pela FCC, a aprovação de medidas contrárias às vigentes poderá vir a impedir também que sejam aprovadas novas políticas de privacidade semelhantes a curto prazo.
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