Nos mais de mil milhões de utilizadores do Facebook, para sabermos quantos estão efetivamente a usar o serviço em condições normais e porque valorizam a possibilidade de fazer novos amigos ou reencontrar antigos é preciso fazer algumas contas. Depois de excluir os cães e gatos com perfis e os teenagers que se chatearam com os amigos e decidiram criar uma nova conta, é ainda necessário subtrair cerca de metade dos adultos com filhos.



Como revela um estudo citado pelo Mashable, afinal os atributos da maior rede social do mundo não convenceram muitos dos seus utilizadores adultos a entrar "na onda" para rever amigos antigos ou fazer novas amizades.



Espiar os filhos é mesmo o principal pretexto da presença na plataforma (ou pelo menos um dos argumentos mais relevantes) e uma missão levada a sério por boa parte dos que a abraçam: 43% dos pais admitem monitorizar diariamente a atividade dos filhos na rede social e 31% fazem-no quatro a cinco vezes por semana.



A estatística resulta de uma consulta realizada apenas nos Estados Unidos e integra a Education Database Online, onde também se revela que 92% dos pais com perfil no Facebook são amigos dos filhos e que um terço dos jovens, se pudesse, os bloquearia. Uma percentagem idêntica admite ficar embaraçado com os comentários que os pais deixam no seu perfil.



O documento também mostra que o número de mães com conta no Facebook está aumentar: passou de 50% em 2010 para 72% em 2012.

Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

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