O caso que opõe a modelo brasileira Daniela Cicarelli ao YouTube tem levado várias empresas prestadoras de serviços de Internet a bloquear o acesso dos utilizadores à rede de partilha de vídeos online, escreve a Reuters.



Depois da Brasil Telecom, também a Telefónica e a Embratel decidiram bloquear os acessos ao serviço, cumprindo desta maneira a decisão da Quarta Câmara de Direito Privado do Tribunal da Justiça de São Paulo.



A polémica em torno do caso ganha novos contornos quando a sentença do tribunal é confrontada com os pedidos do advogado da modelo brasileira. Em comunicado o tribunal brasileiro afirma que a ordem judicial prevê apenas que seja bloqueada a visualização do vídeo que envolve a modelo e o seu namorado, ao contrário do pedido do advogado de Daniela Cicarelli que pedia a interdição total ao site.



Para evitar o agravamento da situação as operadores optaram por bloquear o acesso geral ao YouTube, o que tem prejudicado os internautas brasileiros levando-os a contestar a situação.



Ao contrário do que a modelo esperava, a acção judicial que a própria iniciou tornou o caso popular não só no Brasil como em todo o mundo. O mediatismo da situação levou a que centenas de outros sites "copiassem" o vídeo e o passassem a disponibilizar gratuitamente aos seus visitantes.
O caso que opõe a modelo brasileira Daniela Cicarelli ao YouTube tem levado várias empresas prestadoras de serviços de Internet a bloquear o acesso dos utilizadores à rede de partilha de vídeos online, escreve a Reuters.



Depois da Brasil Telecom, também a Telefónica e a Embratel decidiram bloquear os acessos ao serviço, cumprindo desta maneira a decisão da Quarta Câmara de Direito Privado do Tribunal da Justiça de São Paulo.



A polémica em torno do caso ganha novos contornos quando a sentença do tribunal é confrontada com os pedidos do advogado da modelo brasileira. Em comunicado o tribunal brasileiro afirma que a ordem judicial prevê apenas que seja bloqueada a visualização do vídeo que envolve a modelo e o seu namorado, ao contrário do pedido do advogado de Daniela Cicarelli que pedia a interdição total ao site.



Para evitar o agravamento da situação as operadores optaram por bloquear o acesso geral ao YouTube, o que tem prejudicado os internautas brasileiros levando-os a contestar a situação.



Ao contrário do que a modelo esperava, a acção judicial que a própria iniciou tornou o caso popular não só no Brasil como em todo o mundo. O mediatismo da situação levou a que centenas de outros sites "copiassem" o vídeo e o passassem a disponibilizar gratuitamente aos seus visitantes.



O bloqueio ao You Tube, que vários ISPs brasileiros levaram a cabo na sequência da ordem judicial para interditar o acesso ao vídeo da modelo brasileira, começou a ser levantado depois de uma nova ordem judicial.



O documento sublinha que apenas o vídeo da polémica deve ser bloqueado "desde que seja tecnicamente possível, sem que ocorra interdição do site completo", detalha a Lusa.



Nota de Redacção [10-01-2007 13:00]: A notícia foi actualizada com informação sobre o fim do bloqueio ao You Tube pelos ISPs brasileiros.

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