Fazem também parte do plano de “desmaterialização integral das comunicações relativas ao processo legislativo” a possibilidade de acompanhar em tempo real praticamente todos os trabalhos das diversas comissões parlamentares e ter mais notícias do que se passa no Parlamento nas redes sociais.
Está ainda a ser tratada a assinatura de um protocolo com os restantes órgãos de soberania – Presidência da República, Governo e Tribunal Constitucional – para que os diversos atos de validação dos diplomas, como a assinatura, a promulgação pelo Presidente e a referenda do primeiro-ministro possam ser todos feitos digitalmente, segundo avançou Jorge Lacão, no final da conferência de líderes desta quarta-feira, dedicada ao grupo de trabalho do Parlamento digital, citado pelo jornal Público.
Para além da TDT e de ser transmitido no site, o canal Parlamento vai também apostar na presença no YouTube de forma a poder ser acompanhado nos smartphones.
“Será o exemplo, ao mais alto nível dos órgãos de soberania, de aposta na sociedade digital”, referiu o deputado. As mudanças vão começar a surgir a partir de outubro.
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